Novidade: Máquina de limpeza de discos vinilo Okki Nokki

Serviço de limpeza de discos de vinilo

 

Agora já pode deixar cá os seus discos de vinilo para limpeza na VilaSound. Em baixo está um video demonstrativo do processo de limpeza usando uma máquina de limpeza Okki Nokki . O video contém apenas uma amostra de todo o processo (demasiado longo e pouco divertido para colocar num video).

Dependendo do estado do disco, pode envolver uma pré-lavagem. De seguida é aplicado líquido de limpeza L’Art du Son durante 3 minutos (mínimo). Depois é feita a escovagem como exemplificado no video e aspiração. O processo é repetido 3-5 vezes

Este processo exaustivo permite eliminar uma quantidade muito significativa de sujidade que deteriora a qualidade de som. Bem estimado o disco não precisa de ser lavado novamente durante anos.

okkinokki from Vilasound on Vimeo.

 

Cada disco é inserido no fim numa capa anti-estática MoFi. O serviço custa 3€/disco (capa incluída).

Uma boa lavagem pode ser o upgrade que faltava aos seus discos preferidos.

 

As máquinas Okki Nokki estão também disponíveis para venda com um PVP de 450€. Disponível também em preto.

okkinokki

 

 

 

 

 

 

 

Em demonstração: Focal Aria 926

Nova aquisição: as enormes Focal Aria 926.

 

focal926demo

 

Com 104cm de altura, alta sensibilidade (91.5dB), pórtico frontal e inferior, flexibilidade de colocação, som impactante e refinado, bons acabamentos… Que mais se pode querer? Marque uma audição para as ouvir com o Hegel H80.

 

Especificações

Frequencia de resposta 45Hz – 28kHz
Low frequency point – 6 dB 37Hz
Sensibilidade (2.83V / 1m) 91.5dB
Impedancia nominal 8 Ohms, mínima: 2.9 Ohms
Potencia recomendada 40 – 250W
Crossover  290Hz / 2400Hz
Dimensões (H x W x D) 1040x294x371mm
Peso 25kg

PVP: 1799€
Preço promocional: 1230€ (vendidas)

Novidade: Esoteric K-07X

O Japones chegou finalmente!

Esoterick07xcaixa

Novidade: Hegel H80

O Hegel H80

 

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O Hegel H80 é um raro aparelho de alta fidelidade. Por 1600€ (PVP) temos um amplificador integrado com ampla potencia e entradas digitais, incluindo uma entrada USB 24bit/96KHz.

Neste tipo de preços é habitual ver os fabricantes a usar circuitos semelhantes e a lutar afincadamente para forçar a melhor qualidade/quantidade de componentes dentro dos aparelhos com o menor preço possível. Ainda que existam algumas diferenças de sonoridade, na sua essencia, os amplificadores soam de forma bastante semelhante e cabe ao cliente escolher o que custa menos dinheiro para aquilo que pretende.

O Hegel H80 é realmente diferente da norma, graças a várias tecnologias proprietárias e patenteadas, nomeadamente o SoundEngine que foi o que começou a Hegel.

A amplificação Hegel não emprega Feedback negativo (retroalimentação) global. Este tipo de amplificadores são habitualmente conotados como “musicais” mas com fraco controlo e usualmente com baixo damping factor. O Hegel tem no entanto um damping factor de 1000, o que é um valor altíssimo. Apresenta também valores de distorção e níveis de sinal/ruído baixíssimos, e uma capacidade invulgar de lidar com baixas impedancias.

A Hegel diz:

We started by turning the concept of amplifier design 180º to have a design that does not amplify distortion. Most conventional amplifiers to a greater or lesser extent send the signal backwards – this creats a stable amplifier, but one that will amplify mistakes. Our patented SoundEngine design marries low distortion and stability and also means you can use any Hegel amp to drive tough loads.

 

Basically, distortion and noise are the only two ways to colour recorded sound. Distortion is the addition of extra sounds that can change the appearance of a performance. At best, it can make it difficult to recognise a particular artist’s technique and at worst it can sound like someone is playing the guitar with gloves on. Add high-frequency distortion and your music will sound harsh or brittle. Noise on the other hand covers up small details so you cannot hear anything with lower amplitude than the noise itself. Noise reduces the sense of space, and air in music and removes the ‘black’ between the singers. Worst of all, noise can also cover up distortion, making for a warm and fluffy sound that has little to do with the actual performance

hegelh803

 

O Som:

Aquilo que a Hegel apregoa, aos meus ouvidos, é completamente consistente. A precisão temporal e a musicalidade deste amplificador são muito acima da média. Ao mesmo tempo, não sinto que isso seja conseguido sacrificando o controlo do grave ou de distorção alta. Pelo contrário, o grave é coeso e seco, o sistema não perde compostura em volumes altos.

Como não usa feedback negativo os 75W são bastante substanciais, já que parte da potencia não precisa de ser realimentada. A distorção é baixa mesmo a volumes altos, o que significa que o amplificador pode ser usado quase no máximo sem aparente dificuldade. Ou seja, os 75W a 8ohmsão amplos.

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Conclusão:

O Hegel H80 é um amplificador à parte da concorrencia. Soa diferente dos outros, está bem especificado, tem um preço razoável. Altamente recomendado. Disponível para audição.

 

 

Em demonstração: Primare NP30/A34.2 + PSB Synchrony One

Em demonstração o sistema Primare NP30 + Primare A34.2 + PSB Synchrony One

Primare+PSB

Em demonstração encontra-se um incrível sistema constituído pelo streamer/DAC Primare NP30 (com pré-digital) ligado à etapa de potencia Primare A34.2 com uns saudáveis 200W RMS a 8ohm a amplificar as PSB Synchrony One.

As PSB Synchrony One foram durante muito tempo o topo de gama da PSB Speakers ganhando inúmeros prémios e reviews elogiantes, classificadas como affordable high-end. São 3 vias com 90dB (1W/1m) descendo às 30Hz (-3dB) capazes de tocar todo o tipo de música, do heavy-metal às operas.

As PSB Synchrony One, descontinuadas, encontram-se com preço promocional, tal como os Primare, devido a uma campanha do fabricante.

Contacte-nos para uma audição ou pedido de preço.

Gustavo Rosa

 

Teste/Review/Demo: Ecrã Lusoscreen Semi-Curvo Premium

A Lusoscreen

Made in Portugal, a Lusoscreen há muito tempo que é falada pelo mundo fora, em especial na Alemanha e em França.

Entre vários produtos destacam-se para nós os ecrãs Homecinema. São ecrãs porque diferem da habitual tela de PVC esticada numa moldura rígida de alumínio. Estes ecrãs têm como base uma superfície rígida (MDF) na qual projetamos a imagem com recurso a projetor.

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Ecrã Lusoscreen Homecinema Plano Ganho 1 Premium

 

As telas brancas por concepção são incapazes de reproduzir a cor preta corretamente já que um projetor não emitecor preta mas sim a “ausencia de cor branca”. A capacidade do projetor produzir brilho intenso lado a lado com a “ausencia de branco” é que se traduz no contraste nativo e na nossa percepção da cor preta. Ou seja, na presença de um brilho intenso um cinzento escuro adjacente vai-nos parecer mais preto.

Todos os sistemas de projeção com tela branca melhoram o contraste e o nível de preto com o abaixamento de luz ambiente na sala. Mesmo uma sala com todas as luzes apagadas, mas com paredes brancas, vai ter níveis de luz ambiente elevados para uma correta reprodução de contraste e nível de pretos, já que a imagem projetada vai ser refletida da tela para as paredes que por sua vez vão iluminar a sala.

A sala de cinema na VilaSound encontra-se junto da montra da loja, o que significa que recebe luz ambiente, mas tem paredes muito escuras. Temos também a possibilidade de baixar o black-out da montra e apagar as luzes resultando em condições de luz ambiente extremamente baixa. No entanto, em certas horas de dias de sol a luz que entra é suficiente para baixar significativamente a qualidade de imagem em tela branca.

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Ecrã Lusoscreen Premium Ganho 1 com tira de tela branca no lado direito – A Invenção de Hugo (2011)

Uma forma óbvia de melhorar o nível de preto é mudando a cor da tela para cinzento. Aí não há novidade. O problema que se coloca com tela cinzenta é que o ganho da tela se torna menor que 1, ou seja, o preto fica mais preto mas o branco também, significando que o contraste se mantém.

A tecnologia que a Lusoscreen desenvolveu permite ter um ecrã cinzento com diversos níveis de ganho. A tela que testámos e temos em demonstração tem um ganho de  1 (Lusoscreen Plano Premium Ganho 1), ou seja, igual ao de uma tela branca normal. Ou seja, os brancos são igualmente brancos mas os pretos são muito mais pretos. O que se propõe por isso é aumentar significativamente o nível de contraste sem trocar de projetor.

O ecrã é na verdade semi-curvo. A pedido ele pode ser feito completamente plano ou com uma ligeira curvatura. Eu preferi uma ligeira curvatura. É suficiente para garantir uma distribuição bastante uniforme da luminosidade mantendo o aspeto/estética de um ecrã plano.

 

O Teste

As fotografias tiradas não captam na totalidade o contraste do sistema (a velhinha Canon 350D já não dá para mais). Para demonstrar a diferença de nível de pretos é preciso aumentar um pouco a exposição resultando num bleeching das imagens mais brilhantes. Foram usadas condições com luz ambiente (luzes da loja ligadas e blackout aberto) vs escuridão. Nota: estas condições de luz ambiente são equivalentes a uma sala com luzes apagadas e paredes brancas. Foi colocada uma tira de tela normal por cima do ecrã Lusoscreen para comparação (por favor clickar nas fotos para ver com melhor qualidade).

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Luz ambiente

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Escuridão

 

Em condições de luz ambiente, o ecrã Lusoscreen consegue ter um nível de pretos muitíssimo bom criando uma imagem viva e profunda já que os brancos não parecem muito afetados. Em escuridão as diferenças também existem mas são menores, e mais difíceis de captar em fotografia.

 

De seguida optamos por tirar fotografias com e sem tira de tela branca por cima. Ajustamos também a exposição da fotografia conforme as condições de luz.

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Luz ambiente

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Luz ambiente

 

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Escuridão

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Escuridão

 

Para além da análise de pretos/brancos, a análise subjetiva é que com o ecrã Lusoscreen a imagem ganha outra riqueza, fruto do aumento de contraste, traduzindo-se numa maior profunidade, melhor efeito 3D e até melhor definição. O efeito pode ser descrito como o retirar de uma névoa da imagem, tornando-a menos baça. Penso que a imagem em baixo, da cara do James Bond mostra um pouco isso, pela forma como define melhor os detalhes do cabelo e da testa (o melhor é descarregar a imagem e trocar de uma para a outra para observar as diferenças).

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Ecrã Lusoscreen

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Ecrã Lusoscreen com tira branca

 

Conclusões

Em jeito de conclusão, gostámos imenso do Ecrã semi-curvo Lusoscreen e vamos manté-lo em demonstração nas nossas instalações. Para salas completamente escuras, uma tela branca serve muito bem e um ecrã Lusoscreen pode acrescentar algum contraste mas seguramente que quanto maior for a luz ambiente maior a diferença na qualidade/contraste da imagem na comparação ecrã Lusoscreen vs tela branca. Note-se que eu considero luz ambiente uma sala com todas as luzes apagadas mas com paredes brancas.

Em salas com luz, em que se pretende substituir a TV por um projetor, o Ecrã Curvo Ganho 3 será praticamente indispensável. É pena que ainda não tenhamos tido a oportunidade de experimentar o Ecrã Curvo nas nossas instalações mas tivémos oportunidade de o testar na fábrica Lusoscreen. O Ecrã Curvo permite a projeção em condições de luz impensáveis de outra forma.

 

Ficha técnica:

Ecrã Lusoscreen Homecinema Plano Premium Ganho 1 com 100″ – PVP: 1089€
Projetor Sony VPL-HW50ES
Filmes/Imagens usadas: Invenção de Hugo, 007 – Quantum of Solace, Batman – The Dark Knight Rises

 

Comparativo Naim Supernait 2 vs Creek Evolution A100

 

Pela primeira vez na VilaSound recebemos um amplificador Naim Audio em Dezembro para testar e por pedido de um cliente. Felizmente começamos logo com o Supernait 2, o topo de gama dos amplificadores integrados Naim.

 

naimsupernait2Fiquei imediatamente surpreendido pela positiva e rendido com a sua prestação, especialmente com as difíceis Monitor Audio Gold GX300. Habitualmente casava-as com amplificadores bem mais caros do que elas próprias, como por exemplo um Plinius Hautonga, ou acima. Os amplificadores da faixa dos 2000-4000€ habitualmente prometem muito com as GX300 mas no final não conseguem extrair o potencial mínimo que sinto que a coluna tem para dar, com excepção de alguns amplificadores a válvulas (Synthesis Roma 753AC).

O Supernait 2, apesar dos seus “apenas” 3650€ (PVP), consegue colocar as GX300 ao nível do melhor que já ouvi delas. OK, não tem o refinamento e o silencio absoluto do Gamut Di150 (PVP: 10980€) mas a dinamica que imprime na música torna a 5ª Sinfonia de Mahler numa experiencia avassaladora! A outra característica que sobresai é a qualidade, harmonia e profundidade do grave. Não digo que seja isento de coloração mas será uma coloração decididamente agradável. Nas especificações vemos que o Supernait 2 tem “só” 2x80W a 8ohm mas a sensação que produz é de um amplificador com mais de 200W! Isto é conseguido em parte graças à baixa sensilidade de entrada (130mV). O Supernait 2 tem por isso recebido as minhas melhores recomendações.

 

Entretanto a Creek Audio, uma marca bastante presente na VilaSound, lançou o Creek Evolution 100A.

Conhecendo o excelente Evolution 50A, o antecessor Destiny 2 e a tradição Creek em consistentemente desenvolver produtos cuja relação qualidade/preço está na linha da frente do mercado, temos elevadas expectativas para o 100A.

 

creekevolution100aO Evolution 100A pretende ser uma versão mais musculada do Evolution 50A. Ele consegue produzir uns saudáveis 110W a 8ohm e 170W a 4ohm, e por isso é capaz de lidar mesmo com colunas pouco sensíveis. No geral, deixa a sensação que faz precisamente aquilo que pretende fazer: com o mesmo chassis e reduzido tamanho do Evolution 50A, temos um amplificador um pouco mais refinado e com o dobro da potencia.

Normalmente limitávamos o Evolution 50A às Epos K2 ou Monitor Audio Silver S6, mas o Evolution 100A esta perfeitamente à vontade com as Monitor Audio Silver S10 por exemplo. Mas foi com as Audiovector Si3 que ele brilhou verdadeiramente. O conjunto aqui é extremamente equilibrado com um som refinado, detalhado mas com impacto e grave profundo. O tipo de sistema que já toca a 5ª de Mahler!

Quando o ligámos às GX300 fiquei com a sensação típica de que o sistema tocava bem mas àquem do potencial verdadeiro.

Conclusão

Para infelicidade das nossas carteiras, o Supernait 2 e o Evolution 100A estão em patamares distintos. O Supernait 2 é uma entrada no audio High-End, capaz de lidar com colunas bem mais complicadas. O Evolution 100A é um belíssimo amplificador para quem gosta do 50A mas precisa de mais.

O verdadeiro concorrente do Naim Supernait 2 será por exemplo o Plinius Hautonga.

 

Especificações

Naim Supernait 2

– 2x80W 8ohm, 2x135W 4ohm
-Sensibilidade de entrada: 135mV
-AV Bypass, pre-out e pré-in.
-Saída para auscultadores de elevada qualidade

-PVP: 3650€

 

Creek Evolution 100A

-2x110W 8ohm, 2x170W 4ohm
-Sensibilidade de entrada: 410mV
-AV Bypass, pre-out e pré-in
-Saída para auscultadores de elevada qualidade
-Possiblidade de biamplificação
-Permite adição de placa de phono, DAC interno Creek Ruby e tuner AMBIT.

-PVP: 1950€

 

 

Reviews

 

Teste de um membro do AudioPT: http://www.audiopt.net/t14283-naim-supernait-2

 

Aniversário VilaSound, Som & Imagem

A VilaSound, Som & Imagem completou 4 anos de existencia no dia 13 de Dezembro.

 

Durante estes rápidos 4 anos a empresa cresceu vastamente ao nível da oferta em quantidade e qualidade, melhorou a qualidade das instalações e acumulou uma simpática clientela.

Estamos de parabéns e deixamos aqui os votos e uma promessa de dar  continuidade ao bom trabalho que temos feito até agora, na procura das melhores soluções do mercado ao nível de Audio/Video.

 

Nessa linha, temos em demonstração novos e excitantes produtos que estão em linha com a nossa filosofia.

Naim+Rega+Davis+Clones

Temos finalmente, e permanentemente, em demonstração o popular Rega RP3 com braço Rega RB303 e célula Goldring 1006. PVP do conjunto: 760€

Em demonstração temporária temos as Davis Acoustics Maya. Uma coluna de 3 vias com 91dB de sensiblidade, uma musicalidade, corpo e dinamica invulgares para uma coluna de apenas 580€! ..A pechincha do ano?

O Clones Audio 25i é um amplificador integrado minimalista só para quem gosta de ouvir música. PVP 795€ – Link – Review HIFICLUBE.

Por fim, temos também o Naim Supernait 2 a tocar fabulosamente com as Monitor Audio GX300. São 2x80W que envergonham muitos amplificadores de 200W. PVP: 3650€. Em breve uma review VilaSound. Estará disponível para audição também em Janeiro.

 

SVS PB12-PLUS + Monitor Audio Silver S10

As Monitor Audio Silver S10 foram para a sala de cinema e receberam um novo amigo:

SVS PB12PLUS

O resultado é estrondoso! Um cinema em casa de deixar os cabelos em pé  :shock:

 

demo2014-11

Sistema:
Sony VPL-HW50ES
Primare SPA23
Monitor Audio Silver S10+SC+S1
SVS PB12-PLUS

 

Apresentação Raidho Acoustics

Raidhoshow

 

Pela primeira vez na VilaSound, Som & Imagem temos o previlégio de receber colunas Raidho Acoustics.

As colunas Raidho Acoustics estão no lote das mais prestigiadas colunas High End a nível mundial e são consistentemente incluídas no lote de vencedores “de melhor som” dos mais prestigiados audioshows internacionais.

As Raidho C1.1 são a evolução das aclamadas C1.0, e são o resultado do desenvolvimento tecnológico proprietário da Raidho Acoustics. Sim, é das pouquíssimas marcas HIFI/High que desenvolve e produz 100% do seu produto. Todos os altifalantes são desenhados e produzidos in house na Dinamarca.

A linha C foi desenvolvida a partir de um tweeter planar-magnético ultra-rápido. Enquanto que o clássico ribbon recebe um sinal que atravessa uma superficie condutora de uma ponta a outra, o tweeter das Raidho é composto por uma fina fita de alumínio ligada a uma membrana de mylar criando uma folha contínua. Magnetos são colocados de cada lado da membrana e também por trás. Entre outras vantagens, este design permite manter uma impedancia nominal de 7ohm, enquanto que os tradicionais tweeters de fita apresentam cargas e angulos de fase complicadíssimos para os amplificadores.

Para acompanhar este tweeter ultra-rápido, um woofer foi concebido de raiz usando métodos inovadores de engenharia dos materiais, criando uma unidade leve, rápida e com fatores de amortecimento intrínsecos que diminuem o ringing quando o altifalante é levado a exigentes cargas e forçado a acompanhar o tweeter.

Não foram feitos compromissos no desenvolvimento das C1.1. Exemplo: a cablagem interna é Nordost Odin.

As C1.1 tocam como nenhuma outra coluna que já tenha ouvido. Toda a informação que lhes chega é escrutinada à lupa, como uma resolução altíssima. A dimensão dos instrumentos é particularmente interessante. Há instrumentos que nos aparecem maiores do que estamos habituados e ao lado um outro instrumento bem mais pequeno do que é habitual. Eu diria mais real. Apesar das suas modestas dimensões (para coluna monitora até não é pequena: 200 x 370 x 360mm), a música apresenta-se devidamente encorpada e com um grave articulado e musical (e extenso!), mesmo numa sala grande.

Penso que ninguém fica indiferente e na minha opinião não há nada no mercado assim. É um produto único.

As C1.1 estão em demonstração na VilaSound, acompanhadas de Leitor de CD/SACD Esoteric K-07, Amplificador Plinius Hiato e subwoofer REL S/3.

 

Informação técnica:

Sensibilidade 85dB/1W/1m
Impedancia >6ohm
Pórtico traseiro
Dimensões – 200 x 370 x 360mm
Peso – 12.5 Kg

PVP: 10400€